[FECHADA] Vilarejo Florido.

 Para aqueles que presenciaram o nascer do Sol, era curiosa a movimentação tão incomum num vilarejo tão pacato. Pessoas novas, carroças seguindo com grande carga, fora o edifício, antes abandonado, agora em reformas 'relâmpago'. Era uma estrutura bonita, paredes de concreto brancas, com telhados em um tom azulado bem escuro e somente uma sala acima disso, janelas lotadas de cortinas e uma pequena cerca em volta. De longe, era o maior constructo do simplório vilarejo, que agora, quase que em um surto migratório, se expandia. Aquilo podia ser tanto bom quanto ruim.

Observava por entre nuvens, distante demais para sequer ser visto, um humanoide baixinho de pele clara e cabelos enrolados, dentro de um vestido roxo e azul como aqueles tipicamente observados em fadas, mas em maior tamanho para que seu corpo pudesse entrar sem rasgar.
— Putz mané como que eu vim parar aqui?
Gimli desconcentrou um pouco da cena e olhou ao redor, examinando os algodões branquelos que lhe rodeavam. "Será que uma queda daqui de cima dói muito?", ele pensou. No fim, não importava muito; ele cumpria sua função de ação exemplo pra ajudar os próximos jogadores, e era isso que importava.
— O sam também só me enfia em enrascada... vagabundo. — Ele sorriu, esfregando as mãos e sentando no chão. Nada mal para uma manifestação do caos puro tentando pagar de exemplo.

Localização : Vila Florida - Sekai
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Observou um pouco ao longe a chegada das pessoas, não era de ficar em público. Denota a construção relâmpago daquele construto, aquela vila calma agora estava se tornando um algazarra para sí. Andou na direção da mesma para olhar mais de perto, respirou fundo o ar puro da região que logo logo tornaria-se denso com a fumaça do fogo causada pelos homens, era cobrrto de pelos com um detalhe destacado na face, era estranha e semelhante á um símio, enclinou a cabeça para olhar mais para cima. Tentou ficar na ponta dos pés para ultrapassar os seus próprios 3m de altura.

Oscar fitou entre todos os outros o homem com o chápeu, de aproximou por que ele era parcialmente igual a a sí, diferente dos outros, conforme andava o barulho da espada longa e o Escudo pesado nas costas eram perceltíveid "Será que ele bom?" Pensou O Sasquatch, tinha que tentar uma interação sem ser Alastor. Era imponente, possuía uma fisionomia musculosa e era alto, mas na verdade, era um bobalhão em seu interior.

Chegara lentamente ao modesto vilarejo. Uma criatura humanoide de tamanho médio e vestimentas chamativas. Trajava um chapéu preto e um manto de cor similar, assim como suas botas e calças, em seu rosto usava uma máscara também chamativa, que deixava de fora somente sua boca. Observava o local em caos e olhava ao redor... As carruagens agitadas e o movimento todo daquele lugar. Sentia o cheiro do local, inspirava fundo. Tinha um cheiro de novo mas também de poeira... Poeira por todos os lados, sujeira e fumaça.

Retirou de seu manto um pequeno instrumento musical, em alguns segundos o bardo começou a toca-lo em uma melodia aguda e confortável para quem a ouvisse, era doce e calma. O bardo conjurava o efeito mágico de "Calma" em todos os trabalhadores através da flauta, para que pudessem trabalhar com mais eficiencia e conforto

Permaneceu com sua postura conforme se aproximava do bardo que tocava aquela melodia acalmante, acalmou-se enquanto caminhava em sua direção, agora sorria enquando andava descontraidamente, mas não sabia se ele seria um homem bom ou ruim, não gostava de chamar atenção mas esse homem sim, tocou seu ombro olhando de cima para baixo, encarando-o por alguns segundos e então falou - Musica sua ser bonita. E então esperou resposta, um tanto ansioso.

Não respondeu, sua boca e braços estavam ocupados TOCANDO a flauta, então apenas o fitou com o olhar.

Olhou com ele no fundo dos olhos no momento que ele virou, fez uma cara um pouco triste por ele não responder, olhou para a obra e para ele novamente e falou, um pouco mais alto - Você bom tocando. Mas não bom falando

A garota chegava ali na vila, havia escutado os boatos sobre o tal "Oni" aterrorizando a vila, aquilo a assustava um pouco, mantinha o cajado na mão esquerda por precaução, ia andando até o edificio em construção, era diferente de tudo ali, se perguntava do que ele serviria, curiosa, ao ver o sasquatch parado ali, começou a observá-lo de longe, tentando identificar o que ele era.

Olhou para a gatota, lembrou de sua antiga morta, saiu de perto do Bardo e foi andando lentamente em sua direção, pqta tentar ver mais de perto, sua postura imponente aos poucos decaiu conforme andava, parecia triste e bravo enquanto também lembrou do Oni, haviam mais crianças como ela na vila, não se perdoaria se alguma delas sumisse e não fizesse nada, bufou.

Na tentativa de identificar o que era, podem observar um trio de carpinteiros que poliam um pequeno letreiro, nele dizia 'Orfanato Doeduvush'.
Mais uma carroça chegava, essa maior. Duplas de homens bombadas moviam as grandes jaulas lá de dentro, cobertas em pano, mas era identificável o relevo do pano pelas barras. Era curioso.

Ficou parada por um tempo, encarava o sasquatch se aproximando, segurou o cajado com mais força, quando ele se aproximou o suficiente, perguntou: - Olá, o que é você?

Olhou para ela dando um longo suspiro e ao seu fim ditou - Min ser Oscar, você menininha. O que escrito está casa homem grande feia?. Parou de se aproximar quando notou o desconforto da menina, virou-se um pouco triste, era um monstro aos olhos de todos?, pensou consigo mesmo

Finalizava a música em um tom inconsistente, pela instabilidade do agudo que se mantia afinado e se prolongava, diminuindo seu volume aos poucos, até que se encerrava. O bardo guardou seu instrumento em um pequeno compartimento exclusivo dentro de seu manto, viu que todos estavam mais calmos e se aproximou um pouco dos carpinteiros, mas manteve distância. Observava á distância mas de forma não-sigilosa, apenas estava curioso.

Fita a presença da aproximação das carroças, andou lentamente em sua direção agora sem foco na garotinha, aquilo era interessantemente curioso, não se colocou muito próximo a jaula por que ofereceria risco a sí.

Após um templo, letreiro posicionado, móveis adentro. Estava tudo pronto. O orfanato estaria então fechado pelos próximos dias para que as crianças se acostumasse. O lugar passava um ar estranho com os gritos e a constante movimentação audível em seu interior. Era curioso.

- Orfanato Doeduvush, não consegue ler?

Quando viu as carroças chegando, começou a encará-las, ao ver as jaulas, foi seguindo atrás delas curiosa com o que estava preso ali, seria uma fera?   não faria sentido para um orfanato.

[Neutra]
As jaulas, em maioria vazias, mas uma, carregada por um total de 5 homens não parecia estar vazia.

Acompanhou a garotinha pela lateral direita cruzando olhares com quaisquer um que olhasse para ela, permaneceu seguindo ainda receoso com tudo que estava acontecendo

- Sabem o que há na jaula? - perguntou aos carpinteiros.

[Neutra]

Assim que você se aproxima, uma silhueta se opõe. Quatro metros de puro músculo, o olhar frio te olha bem nos olhos e dita:

- O que acha que tem nessas jaulas?
Pro sasquatch.

- Mulheres então? Sabe pra onde estão levando?

- Eu achar que animal preso estar. Falou para a garotinha

O orfanato estranho, de funcionários totalmente excêntricos se organizava. Apesar do ar estranho, prometiam abrir para visitação nos próximos dias. Qualquer aproximação resultava em uma sessão de xingamentos pelo patrulheiro mais próximo do orfanato, todos de três à quatro metros de altura, sempre bombados.

interação de teste finalizada: 1 xp.

- Hmm, e deve ser grande, 5 pessoas para levá-lo.

- Se for isso, deviamos ajudar.

- Mas não agora, vamos esperar um tempo até que seja aberto.