[Pausada 2/2]

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Localização: Vila Florida
Horário: manhã
Regras: Ordem de turnos fixa baseada em quem entrou primeiro; espere sua vez sem atropelar turno alheio. 3min de tolerância para enviar a ação na sua vez.
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Placas estampam as ruas da cidade indicando um contrato a se tratar com o mestre de uma escola de iaijustu do sapo torto, yasuke. Segue abaixo o contrato:
Letras estampadas em tom carmim e rubro evidenciam, no topo da página os dizeres  "Precisa-se de ajuda" em órquico. No que se segue a escrita da página amarela, agora com uma tinta negra e escrito em comum, começa a descrição do contrato:

Saudações, estou oferecendo mil e seicentas moedas a qualquer um que nos ajude no fronte de batalha. Sofremos uma baixa trabalhando pro governo recentemente, e estamos contratando para nos estabilizar. Preciso de pessoas dispostas e aventureiras, mas que também já tenham alguma experiência no campo de batalha, especialmente nas áreas de espionagem e assasinato. O pagamento será dado após três trabalhos, mas os candidatos estão sujeitos á passarem num teste para saberem se estão aptos, oque pode causar-lhes lesões não letais.

Abaixo há a localização da academia e um espaço em branco p/assinar o nome caso queira ser contratado. Nota: Em algumas tavernas e locais da cidade, existem canetas públicas.
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A academia
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Situada em cima de um morro rodeado por sakuras, a visão da academia é de fato estonteante para quem a visita pela primeira vez. As pétalas rosadas flutuam sobre o rio que flui com um fluxo relativamente baixo enquanto os jovens samurais praticam técnicas de bushido e iaido nos pequenos edifícios que servem como salas de aula, cinco ao todo. Há um pátio central com inúmeras cadeiras e um sexto e sétimo edifícios. Dedicados ao banheiro e dormitório respectivamente. Os que sobem o morro até o fim, podem notar um altar a lin-wu, com uma estátua do deus armadurado segurando uma katana encima de um dragão chinês. A estatua é feita de aço e possui cerca de 6m. Embaixo dela, há uma tocha que sempre é mantida acesa pelos mais jovens samurais. oferendas aos montes são jogadas aos pés da estátua que, rodeada por arbustos e flores separados do resto do altar somente por uma superfície de vidro cúbica que é aberta encima e tem cerca de doze metros de largura e sete de comprimento dá lugar á visão de duas cachoeiras que irrompem nas suas costas. O altar chama muita atenção, e de lá, yasuke toma decisões administrativas e executa ritos como um verdadeiro sacerdote de lin-wu.

'Academia de iaijutsu', esses costumes samurais lembravam os monásticos dos quais tinha tanta experiência. Em letras de assinatura, grifava 'Corceu', seu nome, na assinatura. Na sequência, pôde recolher o contrato e seguir rumo à dita academia.

-- Kakaka, puxado no olho, esquema de katana games. --  Comentava o gigante, em sua semântica quase que própria, consigo mesmo, afinal, era o único que se compreendia. Seguindo a trilha pelo morro, contemplava a visão das sakuras. Levava consigo seus bastão, em seu primeiro uso e, em um suporte na cintura, um curioso grimório de ornamento auniano (de Aun). Pouco se importava com a meia dúzia de samurais, que eram apenas uma distração até o caminho que seguia, se possível, de encontro com 'Yasuke'.

* seguia em forma de abutre o gigante de plástico. Estaria num situação desagradável caso ainda tivessem com o tal de oni na cabeça, mas acredita que a culpa jogada no khajiit tivera limpado sua ficha *

Corceu sucede, anda pelos campos e nota o cultivo de arroz que entrelaçava as ruas da academia; não é recepcionado por ninguém, o lugar era aberto ao público. Caminha até o altar de lin-wu e lá, avista yasuke, um enorme meio-orc de 1.95 que carregava uma katana em sua cintura e vestia uma armadura de bambu dos joelhos para baixo. Sua voz suave e calma era algo incomum para sua raça, mas soava confortante de algum modo.
-Ah, boas almas visitando o templo? Vieram em busca de quê?

Em seus três metros de altura, posicionou-se, fazendo frente ao samurai, no que erguia o contrato, encarando-o com os olhos brancos, ainda irritados pelo incêndio. Os braços do monge eram repletos de queimaduras que ainda estavam cicatrizando, mas não parecia se incomodar muito com isso. Dando um tempo para o orc entender, enfim se expressou:
 
-- Berros em convocações, ligou no fronte é vapo. -- mais uma vez, em sua semântica confusa, fruto dos anos deturpados nos quais habitava o ambiente cavernoso.

- E não é que é batuta? Onde está yasuke?

* Não acostumado com as penas pinicando, e para resolver isso coçava com a ponta do bico, até então paciente *

-Já vejo, então eu estava enganado sobre vocês. AH! AH! AH! AH!. Como sabem, preciso de um contrato assinado por ambos, não obstante, é necessário passar num teste, para garantir que não morram no caminho
-Yasuke sou eu, ora

-- Pega nada. -- entregou o contrato, sem relutância.

-Só há seu nome aqui, o seu amigo não virá?

- Vamo pra agora então * apenas observou a transferência de Corseu *

-- Papo dele, cai no tinto ai. C-A-N-G-U-R-E-T-A. -- soletrou o nome do companheiro, esperando que o samurai anotasse. Não tinha superioridade ou arrogância na voz, desprovido de uma grande habilidade social, era um singelo pedido.

Yasuke puxa de uma fissura de sua armadura uma pequena pena com tinta e escreve o nome do abutre. então, recolhe os papéis e os coloca sob uma pilha, haviam mais de 30 papéis empilhados daquele modo, insinuando que mais aventureiros haviam entregado o contrato assinado.
-Venham comigo
Atravessou a região traseira do altar num caminho mata a dentro indo até uma caverna que se estendia por uma espécie de rio subterrâneo dando acesso á um caminho iluminado por tochas embora os pés de yasuke e corceu estivessem molhados pelo fluir do rio. Lá, notava-se uma sala construida em uma das formações rochosas, onde esperavam vários aventureiros numa fila, entrando um por um na porta improvisada de madeira, que levava á um buraco profundo, descível apenas pela corda que o prendia.
-O teste é passar por essa formação cavernosa em perfeito estado. Lá embaixo existem coisas não muito agradáveis. - Disse yasuke interrompido pelo grito de um aventureiro "PARA DE ME BICAAAR".
-Esperem sua vez.

-- Kakakakakakaka. -- rgalhou com a súplica, de certa forma aquilo era sádico. Moldou sua postura, nas sandálias de madeira, apenas pousando uma das mãos sobre o grimório no que fechava os olhos. Proverberava então um estranho mantra arcano, que remetia muito à morte e à necromancia. Os ditos dispersavam um ar necrótico no ambiente, de forma que todos os seres num raio de 18 metros sentiam um frio na espinha, a intenção mortífera do gigante era visível. Na sequência, apenas se ajeitou na fila, parando finalmente para notar a porra do machado de 300kg no ombro, tomando a iniciativa de se desvencilhar dele enquanto encara o abutre -- carga na mula tua parideira verme, kek.

Chegada a vez, desengajou, descendo pela corda com sutileza para que não arrebentasse devido o peso exorbitante do gigante, contudo, se o fizesse, estaria preparado pela queda. Patologicamente incapaz de sentir medo, descia, contemplando a escuridão e as súplicas dos derrotados. Em qualquer ofensiva, ação preparada, a mão descia ao bastão, preparado para o embate.

* Realizou um salto de encontro com o chão e nesse período as penas somem e seu corpo crescia levemente, empunhou seu machado e se fosse de consolação sua intimidação através da música deixava o gigante no chinelo. Estando não proverbeou nada e apenas poderia seguir junto a dupla na hora certa do teste, com o furacones sob os pés *

Ao descerem, o grupo nota uma escuridão total. Aqueles com visão no escuro, no entanto, podiam enxergar normalmente a formação cavernosa dividida entre inúmeras salas rochosas. Não demorou muito para que a porta atrás deles fechasse p/ deixa-los sozinhos no lugar. Ali, ouviram o grito de uma criatura pelos corredores. "Greeeewhrh'. soava fino e estonteante.

Não enxergava no escuro, mas tinha os sentidos apurados (112 de percepção). Guiou-se pelos corredores, utilizando do bastão quase que como um guia, adotando a postura 'planice', preparado para um combate:

-- Tensão no talo, apura no lóbulo e segue o jogo. -- sinalizou ao companheiro.

* Visão de coruja (habilidade de guilda Feral), não só vias as formações rochosas como talvez via o calor dos corpos presentes, orientando o companheiro naquela jornada, em caso de ambiente muito fechado não ficaria em constante movimento como quer. Percepção 215 *

A percepção do abutre o faz notar antes, a cocatriz que voa na direção do gigante e tenta bica-lo na altura da barriga, liberando um estranho veneno verde no processo. As suas costas, nota a aproximação de outra que, num salto, pende as patas com garras contra o crânio do abutre.

* Fez o seguinte, tinha uma movimentação absurda de grande, mas por conta do machado pesar no braço isso era reduzido, mesmo assim pendeu a um corte de cima para baixo ao passo que poderia alertar o amigo que poderia ser furado games *
- Corceu bate na piramha do teu pé que eu faço a minha baixa aqui.

Não havia notado ninguém, mas com a sinalização do saci, tomou ciência de certa  forma. Deslizou as pernas em 'L', moldando a base e, no embalo, subia a guarda. Dando início à reação, com o aviso em relação à criatura estar em seu pé, em um movimentou de cintura, a joelhada era proferida com a perna frontal, executada de uma forma que qualquer coisa que estivesse à frente seria acertada, em um golpe quase que horizontal, fruto do treinamento de muay thai. Deixando o chi fluir, gastando um ponto, tornou o golpe cortante, degolando a criatura que estava à frente, além de que espalhava uma necrose sobre aquele corpo, não de uma forma boa, mas, no caso de um óbito, destruindo sua alma e impedindo uma reanimação, além de que, com seu padecer, era fortificada a aura nefasta que o rodeava. O gargalhar seguiu em sequência:

-- Kakakakakkaka, pegada quase caiu! -- bradou.

A primeira galinácea foi acertada pelo chute, mas seu pigo acertou também o pé do gigante, lhe causando 23 de dano perfurante e um sangramento. Voou com o impacto e acertou a parede, indo a óbito. A segunda, no entanto, sucede em acertar a cabeça do saci com as garras das patas durante o pulo, evadindo o machado e pairando no chão atrás dele(23 de dano perfurante + sangramento). Ali, a cocatriz anda em desengajar até uma distância segura do grupo rolando por 6m no chão.

A vitalidade da criatura primária se esvaindo fortalecia a aura que o rodeava, e isso era a sinalização principal sinalização de sua morte. Somente um trivial suspiro resultava em uma estranha frequência na vibração de corpo e alma e aferia na aura que revelava sua intenção mortal à todos ali presentes (ativando a vibração do toque mortal, ação livre). Sem quebrar a base ou a postura, virou-se, tendo ciência da distância da criatura e podendo mentalizar sua posição quase com exatidão pelos ruídos que emitia (int alto, dedução), seguiu na direção da criatura com certo ritmo, propulsionando-se em um salto que passa por cima do saci com facilidade, com as pernas recolhidas enquanto no ar para poder cruzá-lo perfeitamente para então, como aprendido em seus mestrado em taekwondo, empurrar as pernas contra o corpo da cocatriz em um movimento estupidamente rápido (152 de atletismo), em um movimento de sola com a perna do chute perfeitamente reta, com a segunda já se preparando para pousar, e nisso, concretizando a voadora contra a criatura em um movimento que engloba tanto o pescoço quando a cabeça e talvez, até o início do peitoral (pé grande pkrl), totalizando 808 em dano-letal.

-- Flanqueia no muquiço. -- comunicou ao companheiro, ainda no ar, num pedido para que se mantesse pelas laterais da criatura.

Caso não fosse o suficiente para despeçar aquele verme, não tardou em estabilizar-se em seu pouso, estabelecendo a base e então erguendo a perna frontal e então propulsionando-a em um giro em seu próprio eixo com a perna da frente para então direcionar-se ao galináceo deitado e descer a pata da frente, ainda no ar enquanto rodava, contra o peito da criatura, esmagando-o por completo, mirando bem o calcanhar naquele golpe.

-- Kakakkakakak, como me olham! -- gargalhou em comemoração, bradando.

*Deslizou para a lateral com o furacão e a partir dali puxava sua corneta de chifre de viado para tocar. O forte som produzido desestabiliza a mente da criatura, fazendo-a desmaiar depois de tanto agonizar de medo, abrindo vantagem ao gigante*

O abutre continua sangrando, mas a cocatriz é acertada e morre(Efeito da magia). O estrondo produzido pelos seus ossos quebrando é ouvido em toda a superficie cavernosa, e o grupo é banhado por sangue que jorra do defunto.