[FECHADO] URGENTE: Vila Florida

= Ao iniciar o escândalo na vila, todos ficam sabendo rapidamente homens da vila são acionados, alguns deles com kimonos uniformes, começam a tentar apagar o fogo com baldes de água de um tamanho até que grande=

Observou por cima das arvores a grande chama erguendo-se na vila, não teve nem meio segundo para lensar, diaparou em direção a vila para tentar ajudar, não entrou num dos edifícios em chamas, observou um pouco, gritou : - EU AJUDAR, ALGUÉM DENTRO!!!. Ficou ao lado dos soldados tentando ajudar com os baldes d'gua ansioso

Por mais que não habitasse as proximidades do vilarejo, estava sempre por lá, como dessa vez. Observando o aumento repentino do fogo e o início do incêndio, além dos moradores em ritmo de fuga, em desespero com o fogaréu, julgou justa sua interferência. Na feição centrada, ativou a postura 'Planice' e pôs-se à disparar ao redor do fogaréu, ativando a 'velocidade do leopardo', recebendo +30 em destreza para o feito. A velocidade de sua corrida era alucinante, mas o objetivo real era, utilizando de seus sentidos, denotar quaisquer presenças dentro dos edíficios para que então pudesse enfrentar as chamas.

-- Rhuaaaaaaaaar! - Rugia verozmente em sua corrida, era mais uma forma de ser localizado pelas vítimas.

' O lobo visualiza a fuga de Oscar, bem, era justo segui-ló; a criatura não iria sair da armadilha antes que volte. Seguiu atrás, disparando em sua direção com o Alastor logo atrás. '

* De longe, em forma de abutre via o por do sol sobre a copa de uma árvore, ou na verdade um incêndio quase se generalizando. Ria e enquanto isso deixava audível seus assovios numa melodia, que passava de boca em boca para que temessem ao seus pés *

Metade da população está ainda dentro de suas casas. Algumas delas pegam fogo com gente dentro, e seus moradores estão presos do lado de dentro; outras não estão afetadas e os moradores ainda dormem. O fogo é extenso; em algumas casas e hortas é amenizado pela água atirada pelos homens de kimono mas quase não cessa, e em sua maioria, o fogo se alastra rapidamente. São cada vez mais casas em chamas, os gritos e choro para todos os lados criam um ambiente confuso mesclados ao crepitar das chamas e as luzes gritantes. É uma calamidade, e aqueles de gênio fraco se sentem perdidos. A fumaça se erguendo no céu oculta as estrelas e há pessoas no chão, as poucas que conseguiram sair das casas queimando.

Oscar e Alastor chegam no próximo turno graças a distância.

= Alguns idosos da vila se juntam e batem as palmas, ressoando alguns cânticos e estendem as mãos, insurgindo uma conjuração juntos, saindo de um selo no chão, um jato de água bem grande, cobrindo todo o primeiro edifício a pegar fogo, enquanto isso, os moradores que conseguiam tentavam apagar com jeitos comuns, baldes, etc=

continuou seguindo na direção da vila, tendendo a crer que não chegaria a tempo, seus pensamentos eram de tentar salvar pessoas, no seu interior tinha medo, angustia mas mesmo assim determinaçäo.

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    Rondando a casa em meio aos gritos, ao que estava perdendo velocidade, não teve êxito. Na primeira porta a vista, fez a curva e, com os antebraços protegendo o corpo, estourou-a por completo, restando só os detritos. Pouco importava o fogo, aquilo era um desequilíbrio natural, ou não, e iria corrigi-lo. Dentro do edifício, vistava as presenças, na contenção para então permitir as saídas. Suas intervenções não eram só físicas, mas suas energias de coragem e força com certeza eram estimulantes para uma interferência divina, principalmente à do apelidado 'Corno Sacro'.

-- Kakakakakka, Corceu engolidas labaredas! -- bradava para os presentes. As risadas eram mais uma forma de banir algum espírito do ambiente. --

' Avançava em frente, disparando continuamente; o lobo prosseguia pelas laterais da vila procurando uma escapatória do fogo que poderia alastrar até a floresta. '

* A melodia cantada era passada de boca em boca, eram assovios em tom feliz, essa era sua forma de assustar as pessoas. Pode agora podia cantar, para que as pessoas entendessem a mensagem com sua própria fala *

- Sou eu bola de fogo, o calor tá de matar, vai ser nessa vila fraca que uma praga eu vou lançar!

O fogo da primeira casa se extingue ao que a água reduz sua temperatura, abafando-o. O estrago não foi pouco; a horta está destroçada, várias estruturas da casa caíram, prendendo os moradores. Dois deles estão inconscientes, dois estão a salvo, mesmo que presos. Novas casas pegam fogo, nas antigas, ele está sendo diminuído aos poucos. Mas das casas onde o fogo atingiu primeiro, gritos e choro vindos de dentro -- o desesperador era mais quando se calavam do que quando gritavam, realmente. Cheiro de carne queimada em algumas.

   Oscar e Alastor chegam na vila e presenciam a calamidade. Corceu invade a quinta casa afetada e seu braços imediatamente ficam vermelhos; ele sente a queimação mas não chega a ser incapacitante. Fumaça permeia o ambiente por dentro, ofuscando a visão. Ele ouve um fraco "socorro" vindo mais do fundo, um grande pedaço do teto caído formando uma barreira diagonal flamejante entre os dois. Cheiro de fogueira e de churrasco. Seus olhos ardem.

   O saci ouve uma risada fina na sua cabeça e sente que uma energia desordeira e tremulante lhe reconheceu. Moradores confusos, um a um, começam a cantar a mesma melodia em conjunto com ele involuntariamente cada vez mais.

= A ordem de retirada imediata foi dada, todos os moradores estavam se retirando de suas casas e se juntando na porta da vila, fora do alcance das chamas, juntam-se os homens da vila juntam as palmas e entoam cânticos, encostam no chão insurgindo um selo grande, onde diversos jatos de água saem em direção ao fogo próximo, eram maiores que os últimos, podendo cobrir uma casa simples inteira=

Aventurou-se na direção da primeira casa já que não estava pegando fogo, tentou achar espaço ou alguma brecha para ajudar as vítimas, assumiu a postura Gleitwitch e tentou levantar algumas partes da estrutura para passarem por baixo, partes como pedaços de madeira longos ou algo do tipo (79 de força com a postura). Bradou - Oscar ajudar!!

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   Caso o telhado não estivesse ligado à nenhuma estrutura que pudesse cair, o que fez foi ativar sua vibração energética do toque mortal, como ação livre. A ideia era, agachado, estourar a tora enquanto passava para então conseguir resgatar a criatura no fim da sala.

-- No fugar a luz cai, manda o papo e aperta as chinela. -- Sinalizou, prendendo a respiração na sequência enquanto guiava o maluco pela saída. --

Alcançou a destinação, esboçou um sorriso; refletiu um pouco sobre o que desejava fazer. Com a extinção do fogo de uma das casas, agarrou uma mão direita na direção de um pedaço grande de madeira, colocou o extremo em um dos fogos próximos, estava lado ao contrário dos camponeses, atrás das casas. Prosseguiu o plano e largou o fogo próximo da casa de novo até que queime novamente.

- Vão gastar a grana na reconstrução e não na lei.. Sussurrou para si mesmo.

* Continuava cantando soltando uma longa risada no final (Mr.Catra) *

- Vou te atolar na areia? NÃO NÃO, VOU TE CREMAR!

Os camponeses que conseguiram escapar das casas são evacuados com sucesso, inclusive os assolados por fraqueza e os inconscientes que em algum momento repousaram sobre o chão da praça comunal.

A água finalmente contém ou reduz ao mínimo o fogo sobre a madeira molhada. Ruínas e edifícios parcialmente destruídos tomam o lugar do que um dia formaram 2/3 das casas de família da vila. Arruinadas, as hortas não apresentam mais vegetais, apenas o arroz permaneceu intacto, mas o cinzento solo mata as esperanças de que a terra poderá ser usada novamente em qualquer futuro próximo.

Oscar levanta as brechas e imediatamente uma mulher sai com uma criança inconsciente em seu colo; a outra anda cambaleando para segui-la. A criança acordada olha para você, aponta para dentro, muda, e cai no chão fora de sua ex-residência.

Corceu após o esforço destrói a tora, e a casa é alvejada por uma onda, que termina com o fogo e o molha, mas não fere; captura o meliante choroso no fim da sala. Ele é o único que restou, dentre corpos enegrecidos e fumegantes na mesma sala.

O fogo que Alastor tentou propagar não reage com a madeira molhada da casa em questão.

A canção compartilhada pelos moradores muda conforme espalhada pelo saci filho da puta kkkkkkkkkkk

= Enquanto os homens da vila que teriam habilidades, eram treinados, alguns se assemelhavam seguranças, talvez soldados, estavam ocupados correndo para lá e para cá na procura de modos e ocupados para ajudar a vila no incêndio, um deles acaba por ver Alastor iniciando o fogo na casa, ele pega seu arco e flecha que já estava em mãos, puxa uma flecha e posiciona na corda, mirando e disparando contra o rapaz que estava incendiando. Os outros que estavam tratando do fogo, terminam as últimas chamas e partem para ajudar os necessitados =

Não tinha tempo o suficiente para pensar, continuou erguendo o suficiente para passar e então tentou adentrar em busca de mais alguém, parecia extremamente tenso com a situação, esboçava desespero mas manteve a postura, ditou dando algumas tossidas com a foligem e poeira no ar : Não desistir, Oscar salvar você. Continuou tentando passar, gemia um pouco de esforço, os musculos se contraiam com a força aplicada. Gritou logo após : AJUDAR OSCAR, PESADO CASA!

Resgatou o moribundo no colo, saindo do edifício. Antes de se juntar aos demais e encarou os céus, na branquidão de seus olho irritados, bradava:

-- CORNO SACRO, RESILIÊNCIA A PROVA LANCEI A BRABA! CORRIDA DOS MAIS BRABO LARGADO O FREIO, SATISFEITO?! -- seguiu para se juntar aos demais cidadãos nos portões da vila, soltando o vagabundo no chão, com certo cuidado. Na sequência, apenas fez sua reverência aos demais habitantes.

- Tá ficando cremadinho! tá ficando cremadinho! Calma, calma caipirinha sua soja virou capim.

- Alou? Quem fala é o jaguar, vim aqui pra te buscar, mas to metendo o pé porque querem me matar, sai de mim seu guarda eu não sou negro. *Manipulava as palavras da boca do kahjiit, assim usando essas mensagens para jogarem a culpa do acidente na criança*

O cessar gradual da fumaça ajuda na clareza que permite observar melhor o ambiente no geral.

Aos poucos, os moradores presos e/ou inconscientes são removidos de suas casas e levados para a porta da vila, em segurança. Apesar da falha de Alastor, suas intenções eram claras; mas enquanto o NPC do zSkinny tava mirando aí, o moleque conseguiu correr (cantando no processo e) desafiando a pontaria do soldado.

Os olhos de Oscar também ardiam, debilitando (mas não impedindo totalmente) sua visão. Ele encontra um homem no chão, toda a pele do lado direito de seu corpo está derretida, sendo capaz de perceber e cheirar carne viva um tanto torrada, e suas roupas foram queimadas em maior parte. Seu estômago embrulha e sua cabeça fica um tanto leve; fica atordoado por alguns instantes, mas felizmente o corpo não sofre mais nenhum dano nesse período.

Corceu não obtém resposta dos céus, mesmo que Gimli quisesse muito que ele o visse rindo de sua cara. O zSkinny que vai dizer como os habitantes reagem.